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quarta-feira, 31 de março de 2010

CAMPOS DOS GOYTACAZES COMPLETOU 175 ANOS DE ELEVAÇÃO A CIDADE




Uma cidade em que a Educação é colocada em segundo plano pelos governantes. Visto que escolas estão em reforma em pleno calendário escolar, enquanto crianças ficam em casa esperando suas unidades escolares estarem aptas ao uso. Outras unidades continuam sem material, sem cadeiras para os alunos, sem mesas para os professores.

Uma cidade em que a Saúde é sucateada pelos governantes. Onde um hospital relativamente novo, encontra-se em precárias condições de atendimento e as mulheres sofrem em busca de atendimento especializado.

Uma cidade em que a geração de Trabalho e Renda é praticamente inexistente, tendo em vista que estamos entre os 20 maiores PIBs do país. Onde o povo ainda sofre nos canaviais, sem qualquer controle por parte das autoridades. E muitas vezes os sinais da vida são estampados no rosto.

Precisamos nos livrar das amarras dos projetos demagogos, dos projetos personalistas construídos sobre a areia. Nós campistas temos e possuímos a capacidade de pensar e projetar uma Campos a médio e longo prazo. E estamos certos de que já iniciamos este caminho.

Gostaríamos de poder expressar somente a luta, a força e a vontade de mudança que sentimos por nossa cidade, por nosso município. Mas fica impossível, visto que comemoramos os 175 anos da mesma forma que comemoramos os 174, 173, 172,... Sem valorizarmos nossa história, sem valorizarmos nosso povo!

domingo, 21 de março de 2010

O golpe da emenda Ibsen - PCdoB-RJ

"A Câmara de Deputados aprovou, na última quarta-feira, dia 10, a “emenda Ibsen”, que retira dos estados produtores de petróleo o direito de receber royalties e participações especiais.

Para o Estado do Rio isso representa uma perda de mais de 7 bilhões de reais por ano. Um verdadeiro “Golpe Federativo” nas palavras do representante do PCdoB-RJ na Câmara, deputado federal Edmilson Valentim. De fato, a “emenda Ibsen” é condenável e injusta por diversos motivos.

Golpe no Pacto Federativo – Uma nação imensa como o Brasil só permanece unida e forte se os estados que compõem o país tiverem uma relação harmônica, sem, por exemplo, guerra tributária. Retirar 7 bilhões de receita de um estado de forma abrupta e violenta como está sendo proposto é um atentado ao pacto federativo.

Golpe no Direito Constitucional – Os royalties e participações especiais recebidos pelos estados e municípios produtores de petróleo estão inscritos em nossa lei maior, a Constituição. Ou seja, a “emenda Ibsen” é inconstitucional.

O Golpe da Quebra de Contrato – A emenda aprovada mexe, inclusive, com contratos e recursos já definidos e assinados, representando clara quebra de contrato, o que é proibido por lei.

Injustiça histórica – Na constituinte de 1988, uma emenda do então deputado federal paulista José Serra fez com que o petróleo fosse o ÚNICO, repetimos, ÚNICO produto cujo o ICMS é cobrado onde é consumido. Em todos os outros casos o estado que produz é o que arrecada o ICMS, mas no caso do petróleo não. O Rio, que produz 85% do petróleo do país, recebe muito pouco de ICMS. Já São Paulo é o maior estado consumidor de petróleo e arrecada muito de ICMS. O álcool etanol, por exemplo, é usado como combustível, mas o ICMS é cobrado na origem, ou seja, beneficia quem produz, como o Estado de São Paulo, um dos maiores produtores de álcool etanol.

O PCdoB-RJ repudia a alegação de que o petróleo é explorado em alto-mar e que por isso diz respeito a todo o Brasil. Esquecem que a base de operação está em terra, criando a necessidade de construir uma imensa infra-estrutura para o armazenamento e transporte do combustível, gerando diversos problemas sociais e ambientais. Tanto que quando acontece um acidente, como vazamento de óleo, são as praias do Rio de Janeiro as afetadas. Ao mesmo tempo, este argumento serve favoravelmente às potências estrangeiras, já que o pré-sal está em alto-mar e nem por isso se coloca em dúvida o direito brasileiro sobre esses campos.

Por fim, o PCdoB-RJ considera necessário rediscutir a aplicação dos recursos dos royalties, que devem ser investidos maciçamente em educação, saúde e bem estar social, ampliando a infra-estrutura das cidades, principalmente na área de saneamento e meio-ambiente, cuidando da qualidade de vida da população.

Conclamamos todos os fluminenses a se unirem em um brado uníssono de repúdio à “emenda Ibsen”, que caso seja efetivada será um verdadeiro crime contra o Rio. Para um Brasil forte, precisamos de um Rio forte. Defender o Rio é defender o Brasil!"

sexta-feira, 19 de março de 2010

Protesto reúne 150 mil no Rio; para ministro Lula vetará projeto
























A passeata "Contra a Covardia! Em Defesa do Rio!", convocada pelo governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), reuniu cerca de 150 mil pessoas, segundo a polícia militar, na capital fuminense, nesta quarta-feira (17). Cabral deu ponto facultativo para os funcionários públicos e mobilizou 200 caravanas de 92 cidades do estado. O ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, disse que o presidente Lula vetará a emenda Ibsen sobre mudanças de royalties do petróleo, caso ela passe no Senado.
O protesto contou com a presença de inúmeros movimentos sociais, artistas consagrados e ministros do governo. A população carioca se envolveu na manifestação e saudou o protesto desde a concentração na Praça da Candelária.

A emenda, do deputado federal Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), propõe a redistribuição dos royalties do petróleo. Aprovada pela Câmara dos Deputados, a proposta diminui a receita dos estados produtores do produto: São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

No Rio, o prejuízo será de cerca de R$ 2 bilhões para os municípios e R$ 5 bilhões para o Estado. Segundo o governador Sérgio Cabral, a mudança vai parar o estado, que não terá mais recursos para investir em educação, saneamento, entre outras áreas que são beneficiadas pela verba proveniente dos royalties.

“Saem R$ 5 bilhões do Estado e eles têm que ser repostos. Nós vamos perder mais do que tudo que o Estado investiu em 2009, que foi cerca de R$ 4 bilhões. Tirou esse recurso, acaba o investimento. Acabou tudo. Não é exagero, não. O estado para.”

O caso ainda terá que passar por aprovação do Senado e do presidente Lula. A última alternativa é o Supremo Tribunal Federal.
Fonte: Da redação, com agências

As UBM(S)também marcaram presença neste ato. As mulheres são de luta! Parabéns mulheres!

terça-feira, 16 de março de 2010

Desafios das mulheres são foco de debate dias 19 e 20 no Rio

Começa nesta sexta e vai até sábado, dias 19 e 20, seminário Os 100 anos do 8 de março. O local da abertura do evento foi transferido e as atividades dos dois dias ocorrerão no Rio’s Presidente Hotel, na capital fluminense. O evento é uma realização da Fundação Maurício Grabois, da Secretaria da Mulher do PCdoB e do Fórum Permanente do PCdoB sobre a Questão da Mulher.
As expectativas dos organizadores, de reunir cerca de 100 pessoas, foram ultrapassadas e são esperados mais de 250 participantes. Na avaliação de Liége Rocha, secretária da Mulher do PCdoB, essa alta participação é essencial, dado que o seminário tem um caráter que vai muito além da comemoração dos 100 anos do Dia Internacional da Mulher. “Sua temática tem ligação direta com a política do PCdoB para as mulheres e seu foco está no debate sobre como avançar para superar a subestimação da luta emancipacionista”.

As mesas foram pensadas para refletir essa necessidade e têm como tema o 8 de março e a luta pelo socialismo; as conquistas e desafios da mulher no mercado de trabalho e as mulheres nos espaços de poder.

No que diz respeito ao trabalho, Liége lembra que foram muitos os avanços já alcançados. “Isso foi uma conquista gradativa e hoje já somos cerca de 50% do mercado. Mesmo havendo certa ‘guetização’ das mulheres, de maneira que elas não ocupavam certos espaços tidos como masculinos, já assistimos hoje a uma maior diversificação em suas atividades”.

Ela também lembra que se antes o homem era visto como único provedor e chefe de família possível, hoje elas “têm maior autonomia econômica e já assumem esse papel com maestria”.

Mas, reconhece que “por outro lado ainda há enormes desafios a serem enfrentados para se chegar a salários equiparados com os dos homens e à diminuição da precarização do trabalho feminino”.

As mulheres e o poder

Quando o assunto é as mulheres na política, Liége enfatiza que “num ano com disputas eleitorais tão importantes – quando podemos chegar a ter a primeira presidente da história do país – ainda estamos numa posição muito ruim nos espaços de poder”. No ranking mundial, o Brasil é o 107º colocado entre 187 países. Entre as Américas, o país fica na frente apenas da Colômbia, do Haiti e de Belize. Reflexo disso é que apenas 9% dos parlamentares na Câmara são mulheres.

Segundo Liége, “apesar do avanço que foi a criação da lei de cotas, conseguimos muito pouco no que tange à superação dessa sub-representação feminina”, o que tem sido mote para campanhas variadas, entre elas as encabeçadas pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, ligada à Presidência da República.

A cota em questão é uma das três conquistas das mulheres que figuraram na mini-reforma política. Essas vitórias garantem que ao menos 30% dos candidatos a cargos legislativos sejam mulheres, que 10% dos programas partidários tenham mulheres e que 5% do fundo partidário seja direcionado à formação e capacitação feminina para a política.

Ampliar e consolidar a participação das mulheres na política tem sido um dos objetivos do Fórum Nacional de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos, do qual Liége faz parte representando o PCdoB. Em breve, ele estará lançando cartilha com orientações para que estas conquistas sejam postas em prática.

Além disso, o Fórum elaborou plataforma para ser levadas a todos os níveis de candidaturas a serem disputadas neste ano. “É um trabalho que tem duas características: educativa, porque indica quais são as obrigações de cada instância de poder e da administração pública para com as mulheres; e reivindicativa, porque abre espaço para que os candidatos conheçam e adotem as bandeiras femininas em sua campanha e em sua atuação depois de eleitos”.

Liége chama atenção para a situação das mulheres negras. “Se a sub-representação feminina é grande, a das mulheres negras é ainda mais grave. Queremos ouvir a experiência de Edna Roland, Coordenadora de Igualdade Social da Prefeitura de Guarulhos (SP) e que há anos acumula experiência na área”.

Com este evento, finaliza Liége, “esperamos contribuir com a discussão e aprofundamento desses temas e ajudar as mulheres a ter uma participação mais intensa já a partir destas eleições, com a força e a garra que lhe são de costume”


DIA INTERNACIONAL DA MULHER NO RIO COM LULA E DILMA














terça-feira, 9 de março de 2010

DIA DA MULHER, É TODO DIA!!!

























Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres... mulheres...
Feliz dia Internacional das Mulheres
Mulheres fracas, fortes.
Não importa.
Mulheres mostram que mesmo através da fragilidade.
São fortes o bastante para erguerem sempre a cabeça
Sem desistir, pois sabemos que somos capazes de vencer.

Temos a delicadeza das flores
A força de ser mãe,
O carinho de ser esposa,
Reciprocidade de ser amiga,
A paixão de ser amante,
E o amor por ser mulher!

Somos fêmeas guerreiras, vencedoras,
Somos sempre o tema de um poema
Distribuímos paixão, meiguice, força, carinho, amor.

Somos um pouco de tudo
Calmas, agitadas, lentas!
Vaidosas, charmosas, turbulentas.

Mulheres fortes e lutadoras.
Mulheres conquistadoras
Que amam e querem ser amadas
Elegantes e repletas de inteligência

Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres... mulheres...

Rozilene P. de Souza

sábado, 6 de março de 2010

A UBM, UJS e CTB MARCARAM PRESENÇA NO ATO PÚBLICO DE DEFESA DOS ROYATIES.



CLIQUE DUAS VEZES NA FIGURA

História de 8 de março-DIA INTERNACIONAL DA MULHER

No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens ( as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Todavia , no ano de3 1910. Durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que 8de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Porém somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU.