A UBM, juntamente com a sociedade se manifesta contra a pedofilia. As mulheres estão combatendo este terrível crime, dando sua contribuição na orientação da sociedade através de palestras, debates entre outras atividades.
Não é possível que nos dias de hoje se admita o abuso sexual às crianças e aos adolescentes e a permissão da impunidade aos criminosos. Essa é uma guerra que temos que vencer, juntos poderemos contribuir para o falecimento desta conduta tão repugnante! O governo federal, estaduais e os municipais devem adotar políticas públicas voltadas ao combate da pedofilia. A professora Odete Rocha participou na Rádio Continental, no programa do Evaldo em Campos dos Goytacazes/RJ, de um debate sobre pedofilia. Segundo a professora muitas vezes estamos lidando com um pedófilo no dia-a-dia e não temos conhecimento de sua conduta.
Destacou a importância de uma equipe composta por assistente social, psicólogo, etc, dentro da escola para realizar um trabalho especializado com o aluno que apresentar algum tipo de problema em sala de aula. O aluno que muda o comportamento repentinamentede repente, ficando muito quieto, ou é fechado ao convívio social com os colegas: pode ser um caso do mesmo estar sendo vítima de abuso sexual ou um outro tipo de problema.
A professora ainda frisou a importância da sociedade estar participando fazendo debates, se organizando, cobrando das autoridades o cumprimento das leis, pois com essa movimentação que a sociedade civil organizada pode fazer, ecoará para todos os lados e, assim, todos obrigatoriamente estarão envolvidos no processo e consequentemente surtirá efeito, uma vez que o clamor da população é gerador de mudanças.
É de extrema importancia que a população esteja atenta às leis existentes e o cumprimento das mesmas.
O debate teve ainda a participação da Psicóloga Fernanda Nogueira e da Advogada Dra. Eliane Macabú, que falaram sobre o trabalho de cada um desses profissionais no atendimento à vítima da pedofilia e na punição dada aos causadores desse mal que assola tantas crianças e adolescentes inocentes
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