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sábado, 3 de julho de 2010

BRASIL PERDE A COPA, MAS NÃO PERDE A GUERRA!


Continuamos na luta por um Brasil melhor!
Um Brasil que venha proporcionar a todos os brasileiros, o direito de viver com dignidade!
Agora, vamos lutar para que o  nosso desejo se torne realidade.
As mulheres estão participando da luta com muita garra!


Chegaremos lá!

EX DE GOLEIRO DESAPARECIDA- SUSPEITO GOLEIRO BRUNO



O pai da jovem Eliza Samudio, desaparecida desde início de junho, Luís Carlos Samudio, disse que tem poucas esperanças de reencontrar a filha viva. "A esperança é a última que morre. No fundo, tenho quase certeza de que ela não está mais entre a gente", diz ele.
No ano passado, Eliza uma jovem de 25 anos, teve um relacionamento com o goleiro Bruno, do Flamengo. Ela busca o reconhecimento de que Bruno seja pai de seu filho de quatro meses.
Luis Carlos obteve a guarda temporária, por 90 dias, do bebê de Eliza, que havia sido encaminhado a um abrigo em Contagem. Na ocasião, o advogado de Luis Carlos, Jader Marques, afirmou que a criança é mesmo o filho de Eliza e que a família tem documentos do menino.
Acompanhado de sua mulher, o pai de Eliza deixou o abrigo com a criança no colo. O bebê foi levado pelo pai da jovem à Foz do Iguaçu, onde vive.
Buscas pelo corpo

Bombeiros e policiais militares tentaram entrar no sítio do goleiro do Flamengo, Bruno, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Segundo uma denúncia anônima, o corpo de Eliza Samudio estaria enterrado na propriedade. Os bombeiros não puderam checar porque não obtiveram um mandado judicial para entrar no local.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Alessandra Wilke, o sítio de Bruno era vigiado desde quinta-feira (24 de junho) e policiais chegaram a ver um bebê no local.
"No primeiro levantamento, a gente chegou a visualizar a movimentação na casa e também essa criança de colo. O Bruno tomou conhecimento e orientou que todo mundo saísse do sítio. Pediu para os funcionários do sítio, inclusive a esposa dele, Dayane, que estava lá, deixarem o local para a gente não localizar esse bebê", disse a delegada.
Quando a polícia voltou ao sítio, a criança havia desaparecido. Um amigo de Bruno foi detido para prestar depoimento. "Esse amigo resolveu falar a verdade, falou que essa criança chegou no sítio no dia 7 de junho com um amigo de Bruno conhecido como Macarrão. Falou também que o Bruno estava no sítio e que essa criança ficou lá, mas nega a existência de Eliza no local", disse Wilke.

Depoimento da mulher de Bruno
De acordo com a delegada, Eliza pode estar morta. "Conforme a denúncia e todo o histórico de tentar esconder esse menor, (a suspeita) seria que ele e mais dois amigos agrediram a Eliza, que provavelmente morreu, e ocultaram o cadáver pra tentar se livrar".
A mulher de Bruno, Dayane Souza, prestou depoimento sexta-feira (25 de junho) sobre o paradeiro da criança que estaria no sítio. Poucas horas depois, a polícia apresentou um bebê que seria o filho de Eliza.
Segundo a delegada do caso, o menino teria sido entregue a um conhecido de Dayane, que disse em depoimento ter escondido a criança a pedido da mulher. "Ele teria sido orientado pela Dayane a encontrá-la na BR-040, ocasião em que ela estava com esta criança no colo", diz a delegada.
No Rio de Janeiro, uma amiga de Eliza, que pediu para não ser identificada, disse que conversou com ela pela última vez no dia 4 de junho. "Em uma sexta-feira, ela disse que ia falar com o Bruno. No sábado, tentei ligar e a partir daí o telefone dela só deu como se estivesse sem bateria ou desligado. As pessoas que eu sei que tinham contato com ela também não conseguiram mais ter contato", disse a amiga.
Histórico
Eliza Samudio prestou queixa contra o atleta por sequestro, ameaça e agressão na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro em 2009 no mês de outubro. No depoimento, disse que Bruno e dois amigos a obrigaram a ingerir remédios abortivos na ocasião. Disse ainda que o goleiro chegou a ameaçá-la com uma arma apontada para a cabeça, porém ele negou as acusações.
Foi encontrado "vestígios de agressão" na jovem, no laudo do Instituto Médico legal sobre o resultado do exame corpo de delito feito por ela na ocasião. A delegada Maria Aparecida Mallet responsável pela investigação do caso, chegou a pedir medidas protetivas que impediam o atleta de se aproximar mais do que 300 metros de Samudio e de sua família.