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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

FELICITAÇÕES

Juíza: lei é pouco para combater preconceito contra mulher



A Lei Maria da Penha é uma versão tímida das convenções e acordos internacionais que tratam dos direitos humanos. A declaração dos direitos humanos de 1948 defende o trato igualitário em uma condição mais ampla e combate o crime de gênero mesmo não tendo ocorrido em ambiente doméstico. Essa é a avaliação que a juíza Amini Haddad Campos, levou para as deputadas, no final do ano, no último evento realizado pela bancada feminina.

Casamento em massa para 450 casais em Gaza: os noivos tinham entre 25 e 30 anos; as noivas, menos de 10 anos
“Não é um resumo da violência de gênero, que tem ambiência maior que precisa ser tratada pela lei. Há necessidade de procedimentos para crimes contra a mulher que não seja no ambiente doméstico”, afirma a juíza que comanda a 5ª Vara Especializada de Família e Sucessões e é coordenadora de Direitos Humanos da Associação Mato-grossense de Magistrados.

Para ela, a cultura de exclusão da mulher, que se materializa em violência doméstica, salários menores e pequena participação na esfera política, entre outros casos, não vai ser resolvida apenas com legislação. “Por que depois de tanto tempo ainda estamos excluídas do poder? indaga, ela que vive a realidade da situação de desigualdade no Poder Judiciário, onde um maior número de mulheres é aprovado nos concursos da magistratura, mas não consegue promoção.

Para vencer o preconceito e criar uma situação de igualdade, o trabalho legislativo tem que permear o aspecto cultural. “Se não o fizermos, não vai adiantar lei, porque o preconceito está fundamentado na cultura de exclusão”, avalia a juíza.

Ela diz que dados das pesquisas sobre a questão de gênero revelam que entre 40 mulheres, uma consegue cargo de chefia, enquanto entre os homens, um em cada oito consegue cargo de chefia, embora as mulheres estejam mais bem preparadas intelectualmente. “Tem mulheres com pós-graduação que são secretárias de chefes que não tem sequer graduação”, afirma Amini Haddad.

A situação se repete no campo político, diz ela, destacando que apenas 10% do Parlamento é composto por mulheres e um número ainda menor exerce funções de poder no Executivo.

Segundo ela, poucos conhecem a razão dessa divisão. Teóricos como Platão e Aristóteles, citando apenas dois dos mais conhecidos, desenvolveram as maiores atrocidades para fundamentar a discriminação de gênero que ocorre até hoje.

Apoio religioso

Essas teorias, que são compartilhadas pelas diversas religiões, estão na Bíblia, no Alcorão, no Livro do Torá (dos judeus) etc. Ela mostrou fotos recentes, de novembro deste ano, de crianças de cinco anos casando com homens de 30 anos, no Oriente Médio. “O Alcorão legitima a pedofilia, o homem tem direito de manter relações sexuais com crianças de cinco anos, porque a base cultural é de total submissão das mulheres e apropriação da esfera feminina”, afirma a juíza.

Segundo ela, a teoria cultural vigente no mundo é de que a mulher é a origem de todo a maldade do mundo. O filósofo alemão Nietzsche achava que as mulheres são propriedades dos homens e até hoje persiste em nossa sociedade essa ideia, que se repete com o tráfico de mulheres, a virgindade de crianças que são leiloadas, diz Amini, citando alguns dos casos de violência contra as mulheres que não são tratados com a Lei Maria da Penha.

Educação errada

“É uma questão cultural que tem que estar nas escolas e nos livros logo na primeira etapa de vida das crianças”, sugere, lembrando que a educação coloca como exemplo de harmonia familiar ilustrações de homens vendo TV e as mulheres lavando louça. O caso citado ela tirou dos livros da escola dos filhos. Ela diz que alertou a filha pequena para o caso como a reprodução da violência de gênero.

Lavar louça, cuidar de filhos, cozinhar não são tarefas da mulher, é para qualquer um. É necessário compartilhar tarefas domésticas e o cuidado dos filhos, o que não representa humilhação para a esfera masculina. Disse a juíza à filha pequena e repetiu para as deputadas a lição.

Contribuição da mídia

A mídia também dá sua contribuição na reprodução da violência de gênero, diz ela, citando o caso das propagandas de material de limpeza, que são sempre interpretadas pelas mulheres, o que garante uma “naturalização” da ambiência. “Quando uma mulher sai candidata, a pessoa comum, que vê a ambientação da mulher lavando chão e cuidando dos filhos, não vai conseguir votar na mulher”, diz Amini, explicando que “sem perceber, ela cria estruturas mentais de exclusão da mulher.”

Ela atribui aos grandes teóricos os fundamentos de que o poder deve ser exercido no mundo masculino e da exclusão da mulher. Até chegar aos absurdos do filósofo alemão Theodor von Bischoff ter dito, para fundamentar a exclusão da mulher do domínio público, que o homem era mais inteligente por que o cérebro masculino pesa 1.350 gramas, enquanto o da mulher 1.250 gramas.

Durante toda a sua vida, baseou-se neste fato para apresentar a mulher como um ser com menores capacidades intelectuais. O desmentido da tese estava nele mesmo. Quando morreu, Bischoff doou o seu cérebro para pesquisa e quando foi pesado, pesou 1.245 gramas, menos que o cérebro de uma mulher.

Segundo a juíza, no mapeamento dos dois cérebros, foi detectado que o peso maior do cérebro masculino é devido ao maior número de músculos, que exige quantidade maior de comandos cerebrais para movê-los. Em compensação, existe uma superação de neurônios no cérebro feminino em 30%.

Ela fez questão de dizer que isso não significa superioridade de sexo, mas deve servir para vencer as atrocidades ridículas construídas secularmente. “Somos diferentes, mas isso não pode legitimar uma desigualdade”, alerta, do mesmo jeito que defende que a manutenção de uma cultura não deve ser justificativa para a prática do preconceito de gênero.

Da sucursal de Brasília
Márcia Xavier

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

MARCHA MUNDIAL PELA PAZ E PELA NÃO-VIOLÊNCIA

A sociedade campista participou da Marcha Mundial pela Paz e pela Não-Violência, que aconteceu em Campos dos Goytacazes, percorreu o Centro da cidade, desde o Jardim São Benedito até a Praça São Salvador nesta sexta-feira (11 de dezembro).
O evento já acontece em mais de 100 países e tem previsão de término para 2 de janeiro de 2010, percorrendo em sua reta final, o Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. Ainda no Brasil, o comitê vai promover no próximo dia 19 um evento inter-religioso com toda a liderança da Marcha, no Cristo Redentor.
Este evento iniciou na Nova Zelândia, no dia 2 de outubro, data em que se comemora o nascimento de Gandhi e o Dia Internacional da Não-Violência, e terminará na Cordilheira dos Andes, em Punta de Vacas, aos pés do Monte Aconcágua, na Argentina. No Brasil, vários setores e instituições ligadas às mais diversas áreas, como esporte, cultura e arte, preparam manifestações pelo fim das guerras e pela paz mundial.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Aniversário do Cebrapaz lança campanha contra bases militares

Nesta quinta-feira (10/12), haverá atividades em toda a América Latina de solidariedade ao povo colombiano e de lançamento da campanha “América Latina é de Paz – Fora Bases Militares Estrangeiras”. O dia 10 é também o aniversário do Centro Brasileiro de Luta pela Paz (Cebrapaz). A data tem por referência o Dia Internacional dos Direitos Humanos, quando foi aprovada, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

As atividades do dia latino americano de solidariedade ao povo colombiano, puxado por diversas entidades dos movimentos sociais, será marcado pelo lançamento da campanha “América Latina é de Paz – Fora Bases Militares Estrangeiras”. Em São Paulo, a campanha já conta com a participação do MST, Jubileu Sul, UNE, Ubes, Conam, UJS, UBM, MMM, CTB, CUT, além de outras centrais e movimentos. Este conjunto de entidades se reunirá na quinta-feira (10/12), a partir das 10h, em frente ao Consulado da Colômbia em São Paulo, e uma comitiva de movimentos e parlamentares entregará ao cônsul um documento de denúncia da repressão que sofrem os movimentos sociais colombianos por parte do governo Uribe.

Centrais sindicais colombianas enviaram um detalhado relatório sobre as atrocidades cometidas pela repressão na Colômbia, que deu base ao documento. O mesmo espectro de entidades realizará ainda o lançamento da campanha “América Latina é de Paz – Fora Bases Militares Estrangeiras” no mesmo dia à noite, no Sindicato dos Engenheiros de São Paulo, a partir das 19h.

Cindo anos de luta antiimperialista
Na ocasião, será celebrado também o aniversário de cinco anos do Centro Brasileiro de Luta pela Paz (Cebrapaz), entidade caracterizada pela luta antiimperialista, pela defesa da paz, da solidariedade aos povos em luta e da soberania nacional. Após o lançamento da campanha e saudação pelo aniversário do Cebrapaz, haverá breve apresentação cultural e um brinde em defesa da paz e da soberania nacional.
O Cebrapaz preside atualmente o Conselho Mundial da Paz (CMP) e, conforme documento publicado na página eletrônica da própria entidade, “o Cebrapaz tem entre seus objetivos transformar a justa indignação com as agressões imperialistas em ação organizada e consciente. Trabalha para fortalecer uma ampla corrente política e cultural em defesa da paz no âmbito da sociedade brasileira, de cunho patriótico e internacionalista”.

Além do Conselho Mundial da Paz, sua frente prioritária de atuação, o Cebrapaz dedica atua também em espaços como a Campanha pela Desmilitarização das Américas (Cada), a Aliança Social Continental (ASC) e a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS). O Cebrapaz também tem sido uma das organizações brasileiras mais ativas no processo do Fórum Social Mundial (FSM).

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Convocatória Assembléia Frente Nacional pelo Fim da Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto

Dias 6 e 7 de dezembro em São Paulo

Local: Sindicato dos Químicos de São Paulo

Rua Tamandaré, n.348 Liberdade

(próximo ao metrô São Joaquim).

A Frente nacional pelo fim da criminalização das mulheres e pela legalização do aborto foi organizada entre julho e agosto de 2008, e lançada em setembro do mesmo ano na cidade de São Paulo, com um ato público e uma caminhada.
A iniciativa partiu dos movimentos feministas, e seu objetivo é organizar e dialogar com os demais movimentos sociais e setores democráticos da sociedade, para denunciar e barrar a crescente criminalização das mulheres que praticaram aborto.
O caso mais emblemático ocorreu em Mato Groso do Sul em 2008, quando ação da Polícia e e do Ministério Público resultaram no fechamento de uma clínica e no indiciamento de cerca de 2000 mil mulheres que supostamente praticaram aborto.
Outro foco da nossa preocupação e luta neste ano é a CPI do aborto clandestino, proposta em dezembro 2008. Esta CPI,se implementada, atingirá especialmente as mulheres da classe trabalhadora, em especial as mais pobres e vulneráveis, grupo no qual se encontra grande parte da população afro descendente.
Também estão em curso no o congresso brasileiro, vários projetos que atacam os direitos e à autonomia das mulheres, que no processo eleitoral pode tornar-se moeda de troca para os setores conservadores e retrocesso na vida das mulheres.
Para avançar em nossa organização em todo país e construir uma estratégia de luta para 2010, a Frente Nacional convoca todos os movimentos sociais de mulheres e mistos, setores organizados em conselhos de classe e todas (os) as (os) demais comprometidas (os) com a luta contra a criminalização e opressão das mulheres a se juntar a nós em uma Assembléia Nacional.

Contatos Grupo Impulsor:

Sonia Coelho: Sonia@sof.org. br tel. 11 38293876

Silvia Camurça: Silvia@soscorpo. org.br,

Paula Viana: paulaviana@grupocur umim.org. br,

Claúdia Prates: clauprates@uol. com.br,

Liege Rocha: liegerocha@uol. com.br,

Rosane: rosane@cut.org. br ,

Léa Marques: lea@cut.org. br

Rogeria: rpeixinho@hotmail. com ,

Dulce: dulcex@ig.com. br,

Lourdes: rdelourdes@uol. com.br

Nenhuma Mulher deve ser presa, maltratada ou humilhada por ter feito aborto!

Dignidade, autonomia e cidadania para as mulheres!

Pela Não criminalização das mulheres e pela legalização do aborto!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

VEREADOR ROBERTO MONTEIRO convoca população para discutir sobre o pré-sal

Dia: 7/12/09
Hora:9:00
PLENÁRIO DA CÂMARA
A Comissão Especial do Pré-Sal, da Câmara de Vereadores, presidida
pelo vereador Roberto Monteiro, está convocando, para o dia 7 de
dezembro, uma grande audiência pública visando discutir os efeitos da
descoberta de petróleo na camada do pré-sal no município do Rio de
Janeiro. Já confirmaram presença no evento o presidente da Petrobras,
Sérgio Gabrielli e o diretor geral da Agência Nacional de Petróleo
(ANP), Haroldo Lima, entre outros.

A discussão será focada nos impactos da exploração do pré-sal no
desenvolvimento econômico da cidade. O evento, que será realizado no
plenário da Câmara, de 9h às 13h, é aberto a todos e o vereador
Roberto Monteiro pede a participação da população: “É muito importante
a participação da sociedade nessa audiência pública, pois o pré-sal é
um assunto que precisa ser muito discutido, visando potencializar seus
efeitos positivos e prevenir possíveis efeitos negativos que possam
surgir com a exploração”.

1º Dezembro-Mulheres soropositivas sofrem mais com problemas psicológicos

“Pesquisa “Percepção da Qualidade de Vida e do Desempenho do Sistema de Saúde entre Pacientes em Terapia Antirretroviral no Brasil” da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) divulgada hoje (1º/12), Dia Mundial da Luta contra Aids, mostra que 33% das mulheres soropositivas afirmaram ter um grau intenso ou muito intenso de tristeza ou depressão e 47% um grau intenso ou muito intenso de preocupação ou ansiedade. Conforme o estudo, que entrevistou 1.260 pacientes, as pessoas com Aids sofrem mais com problemas sociais e psicológicos do que com a ação do HIV no organismo.
A estimativa é que existam 200 mil pessoas com o vírus da Aids no Brasil. Entre os homens os índices são menores: 23% afirmaram ter um grau intenso ou muito intenso de tristeza ou depressão e 34% um grau intenso ou muito intenso de preocupação ou ansiedade.
Para a Fiocruz, os resultados indicam que, apesar de mais da metade dos brasileiros soropositivos se autoavaliarem bem de saúde (65% dos entrevistados), parte dos portadores ainda não superou traumas psicológicos provocados pelo diagnóstico da Aids. De acordo com a pesquisa, o impacto da confirmação da doença é tão forte que após o início do tratamento e a melhora das condições imunológicas os pacientes se sentem saudáveis novamente.”

http://www.mulheresnopoder.com.br/?p=2684

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

COMPANHEIRAS, ESTAREMOS EM ATIVIDADES. CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODAS. VOCÊ É MUITO ESPECIAL NA NOSSA LUTA.

*A panfletagem que seria hoje,acontecerá em outra data à combinar.
01/12.................... Panfletar Classe operária 17h Universo
03/12.................... Caminhada no Calçadão 17h Classe operária

domingo, 29 de novembro de 2009

A UBM/Campos teve participação especial no Projeto Musicalizando a Educação na E.M.Ângelo Faez

A coordenadora da UBM/Campos, destacou a importância do estudo para o desenvolvimento do ser humano e a defesa dos direitos fundamentais para a conquista de novos espaços na sociedade. Ainda frisou, que não podemos desperdiçar as oportunidades oferecidas no momento. Destacou ainda, que o estudo é uma das armas mais forte para se alcançar um futuro melhor. Quanto às mulheres deixou claro, que essa arma é essencial para sua emancipação na vida em todos os sentidos. Ainda disse, que o Brasil precisa de mulheres na luta por um país melhor. Finalizou com a Frase:"Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje, pois o amanhã, pode ser tarde demais".

A Coordenadora ainda leu a poesia feita pela professora Cristina Monteiro e alunos.
"Campos, minha cidade, meu amor"

Campos, dos índios Goytacazes!
Cidade promissora,
Que tem o rio Paraíba,
E uma luz noturna maravilhosa!
Ah, Campos, que cidade formosa!
Com sua animação no verão e no carnaval,
Trio elétrico e samba no pé,
Na praia do Farol de São Tomé!!
Nas águas do rio
Suas lendas, seus contos,
Suas pontes, seus amores.
Campos, berço dos escravos,
Repleta de Lavouras, lavouras de dores!
Terra produtora de açúcar,
Que braços fortes, de negros escravistas,
Construíram riquezas entre canas,
Deixando o suor de suas vidas,
Como herança!
Campos, minha cidade,
De plataforma plana,
Cresceu entre gados, açúcares e canas,
Cidade primavera, sempre quente,
Produzindo chuvisco, goiabada e aguardente!
Hoje, referência aos olhos,
Pela riqueza do petróleo!
Campos, cidade que produz educação,
Com escolas e faculdades de construção,
Plantada no jardim do nosso coração!
Campos dos Goytacazes,
Minha cidade, minha vida, meu amor!
Estará sempre comigo,
Esteja eu, onde for!!


Realizou-se a panfletagem aos professores, funcionários e mães de alunos presentes.



A Coordenadora apresentou a UBM.


sábado, 28 de novembro de 2009

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

EVENTO REALIZADO PELA PRESIDENTE DO COMDIM/UBM Macaé.

A presidente do COMDIM/UBM Macaé, Rosária destacou a busca das mulheres pela igualdade de direitos e deveres em relação aos homens. “A luta das mulheres para chegarem às esferas de poder é uma luta contra a violência. A violência existe vinculada a essa desigualdade político-social. Se estamos numa democracia representativa, a mulher deve conquistar seus espaços. ”, frisou.








RJ É O SEGUNDO ESTADO EM DENÚNCIA SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Uma pesquisa do Ministério da Justiça apontou as cidades onde os jovens, de 12 a 29 anos, estão mais vulneráveis à violência. Das 266 pesquisadas, com mais de 100 mil habitantes, estão sete municípios do Rio de Janeiro.
A constatação é da pesquisa sobre o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) divulgada no dia 24 pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Ministério da Justiça. Das cidades com elevada vulnerabilidade dos jovens, nenhuma é capital, embora muitas pertençam a regiões metropolitanas. Além disso, embora a maioria dos jovens brasileiros tenha baixo risco e histórico de convívio com a violência, quase um terço desse grupo ainda enxerga esse mal como parte do seu cotidiano.

A pesquisa, que utiliza dados do IBGE, integra o “Projeto Juventude e Prevenção da Violência”. As sete cidades do Rio de Janeiro pesquisadas e indicadas como mais vulneráveis são: Duque de Caxias (15º lugar), Araruama (28º), Cabo Frio (30º), Macaé (33º), Magé (36º), Japeri (41º) e Campos (42º).

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

25 de Novembro - DIA INTERNACIONAL DA NÃO VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Hoje é um dia para lembrar, protestar e mobilizar contra a violência à mulher.
Definido no I Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, realizado em 1981, em Bogotá, Colômbia, o 25 de Novembro é o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher. A data foi escolhida para lembrar as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”), assassinadas brutalmente pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana no dia 25 de novembro de 1960.
Em 25 de novembro de 1991, foi iniciada a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher,que propôs os 16 Dias de Ativismo contra a Violência as Mulheres, que começam no 25 de novembro e encerram-se no dia 10 de dezembro, aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 1948. Este período também contempla outras duas datas significativas: o 1o de Dezembro, Dia Mundial da Luta contra a AIDS e o dia 6 de Dezembro, Dia do Massacre de Montreal. Em março de 1999, o 25 de novembro foi reconhecido pelas Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher.
Fonte: Rede Feminista de Saúde

DIA 20 DE NOVEMBRO-DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA



Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.

Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

FESTA DE ANIVERSÁRIO DOS 21 ANOS DA UBM E DOS 22 ANOS DA REVISTA PRESENÇA DA MULHER

Lideranças sociais e políticas comemoram os 21 anos da UBM

Cerca de 600 pessoas, entre mulheres representantes dos movimentos sociais, lideranças comunitárias, da cultura, do esporte e de partidos como PCdoB, PT e PDT participaram, no dia 22, da comemoração dos 21 anos da União Brasileira de Mulheres, no Rio de Janeiro.
O evento, organizado pela UBM-RJ, aconteceu na Quadra da Escola de Samba Império Serrano, em Madureira, Zona Norte do Rio, onde também foi comemorado os 22 anos da criação da Revista Presença da Mulher.
Na festa, muito samba e a apresentação de diversos grupos musicais, além da feijoada preparada pela Império Serrano. O evento contou com a participação dos grupos Luanda, Multi Som, a Bateria Infante do Lins, o conjunto Musical Art Negra e o Musical Edson Mais com a participação especial da cantora Dorina, além da apresentação de grupos de capoeira.
Estiveram presentes ao evento as representantes das coordenações municipais da UBM de Angra, Mangaratiba, Belford Roxo, Campos, Macaé, Niterói e São Gonçalo, e ainda a coordenadora da UBM-SP, Rozina; Rosa, representando a Unegro Nacional; o deputado federal Edmilson Valentim (PCdoB-RJ); o deputado estadual Paulo Ramos (PDT/RJ), e Eleotéria e Iara, da Camtra (Casa da Mulher Trabalhadora).
O ato político contou com a participação de grandes ativistas feministas como a deputada federal Jô Morais (PCdoB-MG), que foi a primeira coordenadora nacional da UBM; a presidente do PCdoB-RJ e fundadora da Revista Presença da Mulher, Ana Rocha; a secretária de Cultura do Rio e relatora da Lei Maria da Penha, Jandira Feghali; Joselice Cerqueira, presidente da OAB/RJ Mulher; Dra. Santinha, da Rede Feminista de Saúde e Conselheira do Cedim; Beth Frota, do Fórum Feminista; Dilceia Quintela, fundadora da UBM-Nacional e do Rio de Janeiro; e Helena Piragibe coordenadora estadual da UBM.
As intervenções foram marcadas pela apresentação da fundação da UBM, no primeiro congresso realizado na Bahia, em 1988, com destaque para a luta por uma sociedade justa, igualitária e socialista, a questão da violência e do trabalho da mulher e a formação dos núcleos. Também foi ressaltada a Campanha dos 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher e o Dia da Consciência Negra. No evento foram arrecadados aproximadamente 300kg de alimentos, que serão direcionados a entidade filantrópica “Girassol”.
O vereador do Rio, Roberto Monteiro (PCdoB), também prestou sua homenagem à UBM. Por proposição do parlamentar, a Câmara de Vereadores aprovou uma moção honrosa pelos 21 anos da UBM. Veja um trecho da moção: “fundada em 1988, a UBM tem como marca de sua trajetória o combate intransigente à discriminação de gênero, participando ativamente do movimento feminista nacional e internacional. A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, ciente de que o machismo e a opressão das mulheres continuam desafios a serem vencidos, saúda os 21 anos da UBM e os 22 anos da Revista Presença da Mulher, instrumentos fundamentais que contribuem para a conscientização de homens e mulheres na construção de um mundo livre do machismo, do racismo e da exploração de classe”.
ALERTA RIO - PCdoBRJ
Lgo. São francisco 34/11º - Centro - CEP:20051-070
Tel.:3970-5185 - email: comunicacao@pcdobrj.org.br










segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CAMPANHA 16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Campanha quer combater violência “sutil” contra as mulheres
Exigências que inibem a liberdade de escolha de roupas ou maquiagens e humilhação pela aparência física. Limitação das relações pessoais ou da liberdade de ir e vir por chantagem afetiva ou outros meios. Esses são exemplos de violência sutil contra a mulher que serão o mote da campanha "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" deste ano.
A campanha foi lançada quarta-feira (18), no Salão Nobre da Câmara, pelas bancadas femininas da Câmara e do Senado, a ONG Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento (Agende) e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM).

A coordenadora da bancada feminina na Câmara, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) explicou que as violências "sutis" são atos de violência moral, psicológica e de controle econômico, entre outros, considerados "normais" ou "naturais" pelo fato de estarem arraigados na sociedade e de não serem claramente percebidos como violência pelas próprias mulheres.

Ela disse ainda que a violência contra a mulher não se manifesta apenas por meio de agressão física ou violência sexual. A violência sutil é mais difícil de ser combatida, mas ela, ao encerrar o seu discurso, apelou a todas as pessoas para rebelar-se contra qualquer tipo de violência.

A campanha, que acontece em 158 países de 25 de novembro a 10 de dezembro, no Brasil começa mais cedo para incluir na programação o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro.

Alice Portugal destacou que a campanha termina no dia 10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos, porque a campanha procura vincular a violência contra a mulher à violação dos direitos humanos.

A representante do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), Junia Puglia, destacou o trabalho da entidade no combate à violência contra a mulher e o trabalho conjunto das diversas entidades e instâncias de poder envolvidos na tarefa de prevenir e erradicar todas as formas de violência contra a mulher.

A diretora executiva da ONG Agende, Marlene Libardoni, também ressaltou a importância da campanha como espaço político para sensibilizar a sociedade e o Estado para o enfrentamento do problema e, consequentemente, o desenvolvimento de novas medidas e políticas públicas de defesa integral dos direitos das mulheres.

Três eixos

Os três eixos da campanha, destacados por Kátia Guimarães, diretora de Programação da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência da SPM, são:

COMPROMETA-SE – Você pode se comprometer de forma coletiva ou por meio de atitudes individuais. Não pratique nem tolere nenhuma forma de violência contra a mulher;

TOME UMA ATITUDE – Tome atitudes que alterem a cultura machista e sexista. Se é mulher, não tolere formas sutis de intimidação e coação baseada no machismo. Se é homem, não reproduza condutas de agressão contar as mulheres como se fosse “natural”;

EXIJA SEUS DIREITOS – Diversos tratados internacionais de proteção aos direitos humanos da mulheres e a Lei Maria da Penha são mecanismos legais de combate à violência contras as mulheres. Faça valer esse direitos, sobre do poder público e assuma a luta pelo fim da violência contra as mulheres.

Datas marco

• 20 de novembro (início da Campanha no Brasil) – Dia Nacional da Consciência Negra
• 25 de Novembro (início da Campanha Mundial) – Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres
• 1º de dezembro – Dia Mundial de Luta Contra a Aids
• 6 de dezembro – Dia Nacional de Luta dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres / Massacre de Mulheres de Montreal (Canadá) / Campanha do Laço Branco
• 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos

Da sucursal de Brasília
Márcia Xavier

sábado, 14 de novembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ESTUDANTE DE TURISMO HOSTILIZADA POR COLEGAS DA UNIBAN POR VESTIR ROUPA CURTA- SÓ POR SER MULHER

A expulsão da aluna Geisy Arruda da UNIBAN, unidade São Bernardo do Campo/SP, “ por supostamente atentar contra os bons costumes e a moral” é uma ato autoritário, machista,revanchista,anacrônico e imoral que atenta contra o direito à liberdade individual e as garantias constitucionais conquistadas em 1988.
A sociedade não pode ficar inerte e calar-se à humilhação que passou a jovem estudante por estar com roupas ditas “inadequadas” que gerou ato discriminatório por parte da entidade estudantil, para preservar a “ falsa moral” decidindo por sua expulsão, em função da reação de selvageria por parte de seus colegas que promoveram verdadeiro tumulto.
A reação animalesca nos reporta aos mais distante tempos de nossa história em que a mulher era apenas objeto de “ desejo e uso” do homem, voltando àquela velha e conhecida visão machista que dominava as famílias conservadoras: “ prendam suas cabras , que meu bode está solto” , “ foi estuprada por estar com aquelas roupas, se expondo”. É uma verdadeira inversão de valores, acoberta-se ou atenua-se o crime alegando responsabilidade da vítima e lava-se as mãos.
É inadmissível e intolerável a duplicidade da violência praticada contra esta jovem , não apenas por seus colegas hipócritas, como institucionalmente pela entidade estudantil que se arroga no direito de cercear a liberdade humana no interior de seu estabelecimento, sem regras pré definidas.
Apesar de estarmos no século XXI e das grandes conquistas das mulheres ainda temos que conviver com atitudes antisociais e antidemocráticas que não condizem com a conduta esperada daqueles que têm mais oportunidades de conhecimento.
Helena Piragibe
Coordenadora UBM/RJ


Este fato é vergonhoso. Como pode em pleno século XXI, existirem mentes tão preconceituosas! O mais incrível é que partem de pessoas ditas "cultas" e "esclarecidas". Que país é este? A expulsão é a confirmação de que uma parte da sociedade está aceitando o preconceito com uma naturalidade que não é admissível dentro de uma sociedade que se diz moderna e democrática. Não podemos permitir que isso continue a acontecer. Mulheres a luta é nossa!
Elizabeth Rosário
coordenadora da UBM/CAMPOS

sábado, 24 de outubro de 2009

PROFESSORA ODETE APOIANDO A UBM


SÍMBOLO DA UBM


UBM/CAMPOS-RJ

ESTAMOS NA LUTA!

informativo-UNIÃO BRASILEIRA DE MULHERES

Fundada em 1988, a União Brasileira de Mulheres – UBM – é uma entidade nacional, apartidária, sem fins lucrativos, que reúne mulheres na luta contra a discriminação de gênero, racial, religiosa ou de qualquer natureza. Participa de articulações do movimento de mulheres e do movimento feminista nacional e internacional; realizando atividades de pesquisa sobre questões relativas à mulher, particularmente nas áreas de trabalho, saúde, violência e políticas públicas. Promove seminários, cursos, palestras e debates sobre a questão de gênero, inclusive em parceria com outras entidades do movimento de mulheres, do movimento popular, do movimento estudantil e de jovens, e do movimento sindical. Além disso, publica cartilhas, boletins e panfletos. Atualmente, a UBM está organizada em diversos estados brasileiros. Primeira grande campanha desenvolvida pela UBM/ MT, a divulgação da Lei Maria da Penha, em forma de cartoon, objetiva popularizar este importante instrumento de luta pela erradicação da violência contra a mulher. Violência contra a mulher é uma questão social e de saúde pública, e uma das formas mais perversas de discriminação. A violência contra a mulher ocorre nos espaços públicos e privados e não é só agressão física, mas também psicológica, moral e verbal. Ela destrói a auto-estima, causa doenças, prejudica a qualidade de vida, interfere no exercício da cidadania das mulheres e no desenvolvimento da sociedade em sua diversidade.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

6ª MARCHA DA CLASSE TRABALHADORA

NÃO PODEMOS DEIXAR DE PARTICIPAR!

No próximo dia 11 de novembro, acontecerá a 6ª Marcha da Classe

Trabalhadora convocada pelas Centrais Sindicais.

É da maior importância que as companheiras da UBM engrossem esta

atividade, que está caracterizada como a maior ação política de massas

do semestre e tem como tema a questão do trabalho: valorização, contra

a precarização, redução da jornada etc.

Precisamos ir à luta e mobilizar as nossas companheiras para esta

atividade de grande importância para os movimentos sociais brasileiros

e as mulheres, a UBM, não pode ficar de fora.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

DEBATE NO CORECON-RJ

http://corecon-rj.blogspot.com/2009/10/debate-no-corecon-rj.html

29 de Outubro de 2009, quinta-feira, às 18h

"A população negra no orçamento"
Apresentação seguida de debate sobre ações voltadas para a superação

da desigualdade racial.

Mesa composta por:
- Ministro da Igualdade Racial, Edson Santos

- Procurador do Ministério Público do Trabalho, Wilson Prudente

- Mediação pelo Conselho Municipal de Defesa dos Direitos do Negro -

COMDEDINE
Local: Auditório do CORECON - Av. Rio Branco, 109 / 19º Andar

domingo, 18 de outubro de 2009

UBM/CAMPOS - MANIFESTAÇÃO NO CALÇADÃO


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No dia 17, a União Brasileira de Mulheres, do nosso de município, promoveu uma manifestação contra as mudanças que a Lei Maria da Penha corre o risco de sofrer. Segundo especialistas, o maior entrave parte do Projeto de Lei do Senado (PLS) 156/09, que reforma o Código de Processo Penal e revoga quase toda a parte específica sobre proteção da mulher.
Também são apontadas como questões cruciais para a sobrevivência da lei as ações que questionam, no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a constitucionalidade da legislação e seus procedimentos.
A manifestação aconteceu durante a manhã, no calçadão da cidade, onde foi passado um abaixo-assinado, contando com a adesão de cerca de 800 assinaturas. As mulheres também distribuíram um panfleto explicativo e preservativos.
“Esse é o primeiro de muitos eventos que a UBM/Campos realizará”, afirmou a coordenadora-geral da entidade, Elizabeth Ribeiro de Souza Rosário. “Precisamos nos unir para pressionar, pois somente a sociedade unida poderá fazer com que a lei não sofra alterações”.


Fotos


Participando com alegria!























                     A sociedade campista participando!


Izabel Pimentel


Elizabeth na luta!


Mulheres campistas na luta!


Camarada Beth


Assinaturas a todo vapor!


Izabel, Fernanda e Tatiana


Silvana e Vera também na luta!


Edna, Vera e Douglas




Vera, camarada essencial no movimento!


Silvana colhendo assinaturas


Centro de Campos aderindo ao movimento!


Homens campistas dando apoio!