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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

16/09/2011 - Dilma anuncia mais 4,9 mil creches no país (Globo)

(O Globo) A presidenta Dilma Rousseff anunciou ontem, ao lado do ministro da Educação, Fernando Haddad, o plano de ampliação da rede de creches e pré-escolas municipais. Pelo plano, serão erguidas 4.943 creches em 1.466 municípios; outras 1.484 já estão em construção.

O governo pretende pagar pelo primeiro ano de funcionamento da creche. A prefeitura só arcará com os custos após o MEC computar os alunos na creche.

Sarampo: Cidades que não atigiram meta devem manter vacinação

A vacina é a única forma de proteção contra o sarampo, uma doença aguda, altamente contagiosa
Termina nesta sexta a Campanha de Vacinação contra o Sarampo. A ação é voltada para as crianças de 1 ano a menores de 7 anos de idade. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde de vacinar 95% do público-alvo foi superada. Foram vacinadas no Brasil, até o momento, 16.565.389 (equivalente a 96,9%) das crianças na faixa etária estabelecida. O Ministério da Saúde recomenda aos municípios que não atingiram a meta dêem prosseguimento à vacinação.
Em duas regiões do país (Sul e Sudeste), todos os Estados atingiram a cobertura mínima.
Já na Região Norte, apenas o estado de Tocantins superou a meta, enquanto que nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, os estados do Maranhão e Mato Grosso, respectivamente, também registram coberturas inferiores a 95%.
O Ministério da Saúde, em parceria com Estados e municípios, fará em todo o Brasil o Monitoramento Rápido de Cobertura (MRC). Esta iniciativa serve para avaliar as coberturas vacinais alcançadas na Campanha de Seguimento contra o Sarampo. Na oportunidade, as crianças que forem encontradas sem o registro de vacinação, serão vacinadas.
O Ministério da Saúde investiu R$ 146,7 milhões na compra e distribuição das doses, agulhas e seringas. Para a organização das campanhas regionais, foram repassados mais R$ 16,3 milhões aos estados e municípios.
Em Manaus, desde 1º de agosto a campanha já vacinou 91% do público-alvo, aproximadamente 185 mil crianças. A meta é atingir 95% das crianças.
A vacina contra o sarampo está disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Policlínicas da rede municipal e, também, nas salas de vacinação que funcionam nos Centros de Atenção Integral à Criança (CAICs), da rede estadual. O atendimento nestas unidades acontece até as 17h.
A vacina é a única forma de proteção contra o sarampo, uma doença aguda, altamente contagiosa, que pode facilitar o surgimento de outras patologias, como pneumonia e diarréias, evoluindo para um quadro de gravidade, colocando em risco a vida da criança.
Este ano, o Ministério da Saúde decidiu realizar uma campanha de vacinação voltada para o sarampo em decorrência do expressivo aumento do número de casos da doença em vários países do mundo.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

16/09/2011 - Maioria aprova a Lei Maria da Penha, mas acha que punição deveria ser mais rigorosa, diz pesquisa

(Agência Câmara) A Lei Maria da Penha (11.340/06), que protege a mulher vítima de violência doméstica, foi aprovada por 95,5% dos entrevistados em pesquisa realizada pela Câmara dos Deputados; 77,5% dizem conhecer o conteúdo da lei, mesmo que em parte; 90,7% acham que os agressores deveriam ser punidos com mais rigor.

Há cinco anos, no dia 22 de setembro de 2006, a lei entrava em vigor.
Realizada entre 30 de junho e 11 de agosto de 2011, a sondagem sobre a percepção da população brasileira em relação aos cinco anos de vigência da lei foi realizada mediante ligação espontânea para o Disque-Câmara (0800 619 619), serviço telefônico gratuito.
Dos 1.295 entrevistados, 77,5% declararam conhecer o conteúdo da lei, ainda que parcialmente; 90,7% acham que a punição dos agressores deveria ser mais rigorosa. “São pessoas que já podem, minimamente, invocar a lei para exercer seus direitos”, diz a consultora da pesquisa, Giovana Perlin, especialista em estudos de gênero, família e sexualidade. “Levando-se em conta que o percentual dos que aprovam as medidas é maior do que o percentual dos que conhecem o conteúdo da lei, alguns entrevistados aprovam medidas punitivas mesmo sem conhecê-las”, complementa.
Segundo a diretora-executiva do Instituto Patrícia Galvão, Jacira Melo, a pesquisa da Câmara revela uma mudança na percepção da população sobre a violência doméstica. “Antigamente, a sociedade brasileira tinha a percepção de que era um problema privado. Hoje a sociedade reconhece a violência doméstica como um problema social sério, que necessita de intervenção do Estado.”
A coordenadora da bancada feminina na Câmara, deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), lembra que a Lei Maria da Penha é considerada uma das três melhores do mundo na área de proteção à mulher pelo Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher, mas é necessário colocá-la totalmente em prática. “Falta implementar tudo o que está na lei, a partir de políticas públicas integradas, incluindo as áreas de educação, cultura e saúde”, explica.
Mulheres estão mais encorajadas a denunciar agressões, diz deputada
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que foi relatora da Lei Maria da Penha na Câmara, afirma que, nos últimos cinco anos, as mulheres se viram mais encorajadas a denunciar seus agressores, por conta da existência da lei e pelo melhor preparo das instituições. Segundo ela, o elevado número de denúncias de agressões contra a mulher apontado em pesquisas recentes não significa aumento da violência doméstica. “Aumentou o número de denúncias, e não de casos de violência”, diz.
Jandira Feghali defende a destinação de mais recursos do orçamento do Poder Judiciário e do Poder Executivo para a criação de juizados especiais, delegacias da mulher, abrigos e para a qualificação de profissionais especializados em atender as mulheres. A deputada vem cumprindo o que chama de “roteiro feminino no poder” – isto é, visitas a mulheres em cargos no poder para ajudar a sensibilizar para o problema da violência doméstica.
A diretora do Instituto Patrícia Galvão, Jacira Melo, também defende a criação de mais centros de referência de apoio à mulher e de casas de abrigo para as mulheres agredidas. Segundo ela, existe na sociedade um pacto de silêncio sobre a violência doméstica e, quando a mulher rompe esse silêncio, ela começa a correr riscos maiores de agressão por parte dos homens.

Com Dilma, as Mulheres do Mundo Discursam em Abertura da 66° Assembléia da ONU

“Além do meu querido Brasil, sinto-me, aqui, representando todas as mulheres do mundo. As mulheres anônimas, aquelas que passam fome e não podem dar de Com Dilma, as Mulheres do Mundo Discursam em Abertura da 66° Assembléia da ONU comer aos seus filhos; aquelas que padecem de doenças e não podem se tratar; aquelas que sofrem violência e são discriminadas no emprego, na sociedade e na vida familiar; aquelas cujo trabalho no lar cria as gerações futuras”, declarou Dilma.

A Organização das Nações Unidas, em sua 66° assembléia geral, teve pela primeira vez em sua história, o discurso de abertura de uma mulher, a presidenta do Brasil Dilma Rousseff.
Em seu discurso, Dilma abordou questões justas, como a defesa do Estado Palestino, questões ambientais, e de direitos humanos:
“O autoritarismo, a xenofobia, a pena capital, a discriminação. Todos são algozes dos direitos humanos”.
Em outro momento, lembrou que sofreu tortura no cárcere e que, por isso, sabe como são importantes os valores da democracia, da justiça, dos direitos humanos e da liberdade.
Defendeu também a luta contra a fome e a miséria no mundo, a necessidade de uma regulamentação no sistema financeiro, defendendo uma união mundial e contribuições dos países emergentes para sair da crise.
A nossa presidenta destacou esse século como o das mulheres, abrindo seu discurso com as seguintes palavras:
"Senhoras e senhores,
Pela primeira vez, na história das Nações Unidas, uma voz feminina inaugura o Debate Geral. É a voz da democracia e da igualdade se ampliando nesta tribuna que tem o compromisso de ser a mais representativa do mundo.
É com humildade pessoal, mas com justificado orgulho de mulher, que vivo este momento histórico.
Divido esta emoção com mais da metade dos seres humanos deste Planeta, que, como eu, nasceram mulher, e que, com tenacidade, estão ocupando o lugar que merecem no mundo. Tenho certeza, senhoras e senhores, de que este será o século das mulheres.
Na língua portuguesa, palavras como vida, alma e esperança pertencem ao gênero feminino. E são também femininas duas outras palavras muito especiais para mim: coragem e sinceridade. Pois é com coragem e sinceridade que quero lhes falar no dia de hoje."
- *Por Carol Lobo

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mulheres sauditas vão poder votar e concorrer em eleições

Mulheres na Arábia Saudita devem poder concorrer e votar em eleições municipais anunciou o rei Abdullah neste domingo.

A partir do ano que vem, mulheres da Arábia Saudita poderão votar e se candidatar às eleições municipais, conforme anunciou neste domingo o rei Abdullah
Ele disse ainda que elas vão poder ser nomeadas para o Conselho Shura, órgão consultado em temas importantes no país.
As medidas são reivindicação antiga de ativistas que lutam por maiores direitos para as mulheres na conservadora Arábia Saudita.
Abdullah disse que os novos direitos devem passar a valer a partir do ano que vem.
Avanço
A analista da BBC Emily Buchanan afirma que a medida é de importância extraordinária para as mulheres sauditas, que não tem permissão para dirigir ou sair do país desacompanhadas.
As eleições municipais são os únicos pleitos públicos na Arábia Saudita.
Mais de cinco mil homens vão competir nas eleições municipais da próxima quinta-feira, a segunda já realizada no país, para eleger assentos nos conselhos locais.
A outra metade dos assentos é nomeada pelo governo.
As próximas eleições municipais devem acontecer dentro de quatro anos.
O blog da UBM tem o prazer de voltar a postar notícias para todos aqueles que nos acessam, e uma notícia como esta não poderia deixar de estar no nosso blog.