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terça-feira, 15 de junho de 2010

BRASIL ESTRÉIA NA COPA DO MUNDO - ÁFRICA


          Brasil venceu a Coréia do Norte em sua estréia da Copa do Mundo 2010. O Brasil teve dificuldades no primeiro tempo, porém reagiu e aos 10 minutos do 2º tempo fez o primeiro gol com Maicon.
          Mostrando superioridade técnica frente a Coréia do Norte, marcou o segundo gol com Elano.
          No final da partida aos 44 minutos o Brasil vacilou e permitiu que a Coréia do Norte fizesse gol mudando o placar para 2X1. 
          A vantagem no placar deu uma certa tranquilidade para o Brasil, que passou a impor a sua superioridade técnica frente a Coreia do Norte. O Brasil passa a ser líder do grupo (G). 






DUNGA- TÉCNICO DA SELEÇÃO

 
AS MULHERES TAMBÉM APRECIAM O FUTEBOL



PROFESSORA ODETE PRÉ-CANDIDATA A DEPUTADA ESTADUAL VIBRA PELA NOSSA SELEÇÃO!



CONFIANTES, ALCANÇAREMOS A VITÓRIA!


OS 23 JOGADORES ESCALADOS PARA COPA 2010




A COPA DO MUNDO 2010 ACONTECE EM NOVE CIDADES DA ÁFRICA DO SUL


Eis as cidades:


Cidade do Cabo              

                                            

Esta cidade é a capital legislativa da África do Sul, formando, junto com Bloemfontein e Pretória as três capitais nacionais.
É a cidade mais velha e amada dos sul-africanos.

Bloemfontein

Esta cidade é a capital judicial da África do Sul e também capital da província do Estado Livre.
O nome da cidade significa “Fonte das Flores”, e tem milhares de pés de rosas plantados pelas suas ruas.

Joanesburgo

Cidade considerada o centro econômico da África e capital da província de Gauteng. Todavia, não é a capital da África do Sul, como pensam alguns.
É a única cidade que tem dois estádios na realização dos jogos do Mundial.

Pretória

É a capital administrativa do país, é uma cidade pequena ao norte de Joanesburgo, na província de Gauteng.

Port Elizabeth

Esta é a cidade da província do Cabo Oriental, localizada na baía de Alagoa, no sul do país.

Durban

Esta cidade tem clima tropical e banhada pelas águas aquecidas do Oceano Índico, é um dos melhores lugares da África do Sul para se passar o inverno.
Nesta cidade o maior porto do continente africano.

Nelspruit

Esta cidade é a capital da província Mupumalanga, situada no vale do Rio Crocodilo a aproximadamente 300km de Joanesburgo.

Polokwane


Esta cidade construída a partir de um campo de concentração criado para abrigar mulheres e crianças durante a guerra dos boers, é a capital da província de Limpopo e fica próximo a maior área de conservação de fauna bravia da África do Sul, o Parque Nacional Kruger.

Rustenburg

Esta cidade sul-africana fica localizada nas cadeias montanhosas de Magaliesberg, no noroeste do país, onde pode se encontrar as duas maiores minas de platina do mundo.

 
 

DIA MUNDIAL DE CONSCIÊNCIA DA VIOLÊNCIA À PESSOA IDOSA

     
                                 O IDOSO DEVE SER FELIZ

 O dia 15 de junho foi designado o Dia Mundial de Consciência da Violência à Pessoa idosa, desde 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU), juntamente com o International Network for the Prevention of Elder Abuse (Inpea), instituição de reconhecida relevância internacional na defesa dos direitos da pessoa idosa. Um dos objetivos da data foi promover a consciência sócio-política mundial da existência da violência contra a pessoa idosa, conscientizar a todos a não aceitação da violência à pessoa idosa como sendo um processo natural e ainda mostrar que a violência aos mais velhos existe em todo o mundo e que nem os países mais desenvolvidos estão imunes a essa grave violação dos direitos humanos.
         Após 16 anos da edição da Lei de Política Nacional do Idoso e 7 anos depois da elaboração do Estatuto do Idoso, falta muito para que se tenha a efetiva adoção de práticas que garantam os direitos dos idosos no Brasil. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) concluiu que o contingente de idosos tem crescido de forma acelerada. Há previsão de que, até 2020, o País conte com 40 milhões de pessoas acima de 60 anos, passando a ser o sexto país com mais idosos no mundo. Os principais problemas enfrentados por essa população está a violência, geralmente, praticada por pessoas próximas.
         É importante a participação da sociedade, denunciando casos de violência contra os idosos é fundamental para diminuir os índices de violência.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Jandira Feghali: Violência contra a mulher: um ponto final!

11 de Junho de 2010 - 13h02

Jandira Feghali: Violência contra a mulher: um ponto final!

Na pauta dos direitos humanos o debate se amplia. A violência contra a mulher não tem necessariamente o Estado ou seus representantes como autores, mas deve ser um tema incorporado como grave violação de direitos humanos, principalmente quando o agressor goza do afeto, da confiança, da intimidade da vítima e a comete no ambiente familiar, muitas vezes testemunhado por crianças apavoradas e incapazes de compreender a cena.

Por Jandira Feghali*

Os números chocam, e são baseados em estudos sérios: 6,8 milhões de mulheres brasileiras já foram espancadas ao menos uma vez. A cada 15 segundos uma mulher é vítima de violência doméstica ou familiar no Brasil.

A Lei Maria da Penha, por mim relatada na Câmara dos Deputados, é um importante instrumento de combate, que estabelece uma série de medidas para a prevenção, assistência e proteção à mulher em situação de violência doméstica e familiar. As crianças e jovens que vivem em ambientes violentos demonstram, com muita freqüência dificuldade em aprender e ampliam as estatísticas de evasão escolar. Por isto também está previsto a criação de centros de atendimento e acompanhamento a essas “vítimas indiretas”.

A violência não é apenas física. Pode ser psicológica, sexual, patrimonial ou moral. As medidas protetivas de urgência podem ser determinadas imediatamente pelo juiz e possibilitam, dentre outras, que as mães e seus filhos fiquem em casa e o agressor seja afastado cautelarmente. São inúmeras as ações para prevenir o comportamento violento, mas não deixa impune o autor.

Antes da Lei havia um quadro dramático: a imensa maioria dos casos de agressão à mulher tinha os inquéritos arquivados ou, no máximo, eram aplicadas multas ou pagamento de cestas básicas. Ou seja: agredir a mulher, por uma ou reiteradas vezes, mesmo na frente de crianças pequenas – tecendo um ambiente familiar violento, com graves perturbações psicológicas – é receber uma punição correspondente ao tratamento de uma simples briga de esquina, ou outros crimes chamados de menor potencial ofensivo!!!

A Lei foi batizada como Maria da Penha, para homenagear uma vítima de duas tentativas de homicídio. Conseguiu sobreviver numa cadeira de rodas e transformou-se numa militante da causa. O marido e agressor ficou impune por quase 20 anos. No final, acabou condenado em tribunal internacional.

Agora, diversos benefícios procuram restituir a dignidade da mulher, bem como o apoio necessário às crianças. A Lei introduziu a figura importantíssima dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Tratou de proteger as que dependem do homem provedor, respondeu às diversas situações que surgiram nas auscultas públicas em todas as regiões do Brasil, até mesmo a estabilidade no emprego.

A mulher precisa denunciar o agressor assim que for agredida, pois o perdão permite a reincidência, a impunidade e muitas vezes a morte. Não se deve dar uma segunda chance, com a ilusão de que não ocorrerá novamente.

A lei Maria da Penha “pegou”. Está no imaginário social e já influenciou o comportamento das mulheres vitimadas e intimidou agressores. As denúncias mais que dobraram desde a sua promulgação em 2006 e pelos números do Instituto de segurança pública do nosso Estado, 75% dos casos o agressor é o atual ou ex-companheiro.

É compatível com a Constituição Federal e as instituições precisam acelerar medidas administrativas, legais e orçamentárias para o pleno cumprimento da lei em todo o país, que tem realidades regionais diferenciadas. Mas já estamos avançando.

Ultrapassamos a fase em que se acreditava que em briga de marido e mulher não se deve meter a colher.

Queremos um ponto final, depois de tantos pontos pelo corpo e na alma!

* Jandira Feghali, 53, é médica cardiopediatra. Foi secretária de Desenvolvimento Econômico de Niterói, secretária municipal de Cultura do Rio de Janeiro, deputada estadual e quatro vezes deputada federal pelo PCdoB-RJ.

Lei Maria da Penha é questionada em ação no STF

Lei Maria da Penha é questionada em ação no STF

A única interpretação compatível com a Constituição é a de se utilizar ao crime cometido contra a mulher a ação penal pública incondicionada. Com esse argumento, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, propôs Ação Direta de Inconstitucionalidade, com pedido de medida cautelar, no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele quer que o Supremo determine que os crimes cometidos no âmbito da Lei Maria da Penha, bem como o crime de lesão corporal de natureza leve cometido contra mulher seja processado mediante ação penal pública incondicionada. Ou seja, sem necessidade de denúncia pela vítima.


O pedido do procurador-geral está fundamentado na necessidade de se dar interpretação conforme a Constituição da Lei Maria da Penha. Na ação, ele ressalta que essa norma “foi uma resposta a um quadro de impunidade de violência doméstica contra a mulher, gerado, fortemente, pela aplicação da Lei 9.099”.

A lei 9.099 a que se refere o procurador-geral é a que disciplinou como sendo de competência dos Juizados Especiais a conciliação, o julgamento e a execução das infrações penais de menor potencial ofensivo, incluídos os casos de violência doméstica até que fosse aprovada a Lei Maria da Penha.

Efeitos nocivos
Roberto Gurgel salienta que, após a edição da Lei Maria da Penha, duas posições se formaram a respeito da forma de ação penal relativa ao “crime de lesões corporais leves praticado contra a mulher no ambiente doméstico: pública condicionada à representação da vítima ou pública incondicionada”.

De acordo com Gurgel, a interpretação que condiciona à representação o início da ação penal relativa a crime de lesão corporal de natureza leve, praticado em ambiente doméstico, gera para as vítimas desse tipo de violência “efeitos desproporcionalmente nocivos”. Roberto Gurgel afirma que no caso de violência doméstica, tem-se, a um só tempo, grave violação a direitos humanos e expressa previsão constitucional de o Estado coibir e prevenir sua ocorrência. “A opção constitucional foi clara no sentido de não se tratar de mera questão privada”, afirma.

De Brasília
Com informações do STF

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Nessa nova gestão a UJS estará cada vez mais próxima da realidade campista", afirma Gabriella Mariano (eleita presidente da UJS-Campos)



                       Gabriela -presidente da UJS

Professora Odete e Abud dando sua contribuição aos jovens.

    Gabriela -presidente da UJS, participando de atividade da UBM

 No último sábado foi definido, através de votos, a nova presidenta da União da Juventude Socialista (UJS-Campos). Militante há cerca de três anos, Gabriela Mariano, foi eleita após muito trabalho e luta em prol dos jovens campistas.

Gabriela (presidente da UJS), Helena Piragibe (coordenadora da UBM Estadual) e a professora Elizabeth Rosário (coordenadora da UBM Campos). Aliança formada por dias melhores.


Assim como vem ocorrendo em todo o estado do Rio de Janeiro, com Monique Lemos, a frente da União da Juventude Socialista no estado, Flávia Calé a frente da União Estadual dos Estudantes do RJ (UEE-RJ) e Gabriela Venancio a frente da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do RJ (UEES-RJ), em Campos não foi diferente.


Em atividade na escola com a professora Odete

Gabriella Mariano, mais conhecida como Gabi, foi eleita  a nova presidenta da UJS-Campos. Uma jovem mulher guerreira, com apenas 17 anos, mas com experiência de “gente grande” no movimento estudantil. Estudante do curso técnico de Agropecuária, na E.T.E. Agrícola Antonio Sarlo faz parte do grêmio estudantil da instituição pela segunda gestão consecutiva e Diretora de Mulheres da União Estadual dos Estudantes Secundaristas do Rio de Janeiro (UEES-RJ).

No sábado (29) a tarde, no parque aquático do Americano Futebol Clube, na realização do 4º Congresso da UJS/Campos, teve início a plenária que reuniu cerca de 50 jovens, onde após os debates, elegeram por unanimidade Gabriella presidenta da UJS-Campos.



A professora Elizabeth (coordenadora da UBM) falando aos jovens.


Num ano em que as mulheres fazem mais incisivamente a disputa eleitoral em nosso País, GABRIELLA é a primeira mulher a assumir a presidência da entidade em nosso municipio. O Congresso da UJS , foi uma demarcação ideológica , uma afirmação da entidade.

Esteve presente, Ismael de Almeida Cardoso, da Direção Estadual da UJS, que em seu discurso afirmou que a UJS/Campos avançou com a renovação , elegendo uma mulher jovem para a sua presidência.

"Nessa nova gestão, a UJS estará cada vez mais próxima da realidade campista, como já vem ocorrendo, com a manifestação por respeito ao passe livre, em outubro passado.


Professora Odete também na luta.

 A participação na manifestação do Sepe/Campos pela prorrogação do concurso da Rede Municipal de 2008, em frente à prefeitura de Campos, e dentro das salas de aulas, contribuindo pra melhoria da realidade dos jovens campistas", conclui Gabriella Mariano.

UJS pra frente!!!

terça-feira, 1 de junho de 2010

MAIS UMA VITÓRIA DAS MULHERES

AS MULHERES,30% E OS HOMENS

"Este ano, comemoramos os 100 anos do oito de março — dia Internacional da Mulher — muitas conquistas foram verificadas ao longo deste centenário! Porém, muito ainda temos que conquistar... Em particular, quero salientar a questão das mulheres nos espaços de poder. Observando o que temos hoje nas representações parlamentares em nosso país, os dados não são nada positivos: temos apenas 45 deputadas federais e 10 senadoras, sendo assim, minoria no Parlamento. Um dos menores percentuais de participação feminina verificado na América Latina. Na ALERJ, apenas oito deputadas estaduais.

O voto feminino foi uma grande conquista democrática, entretanto, com os dados que temos acima, há necessidade do rompimento de questões culturais que acabaram ao longo dos séculos estabelecendo na sociedade que determinadas funções são apenas de esfera masculina e, outras, de esfera feminina. Bem como, políticas públicas que incentivem às mulheres e uma estrutura de sociedade que permita as mesmas mais tempo para atividades além das domésticas, como creches e lavanderias. E numa sociedade onde o traço machista se apresenta de forma gritante o poder, visto como masculino, precisa ser buscado pelas mulheres. Por isso a importância das organizações feministas e dos veículos de comunicação. Ressalto a importância da implantação, pelo governo Lula, da Secretaria da Mulher com status de Ministério incentivando a organização feminina na defesa dos seus direitos. Hoje o grau de conscientização em relação ao que as mulheres podem, além dos afazeres domésticos, é muito grande. Mas não ainda na proporção em que homens e mulheres possam ter as mesmas oportunidades.

A sociedade brasileira é formada por 51% de mulheres. O número de eleitoras dobrou em duas décadas: em 1988 éramos 37 milhões de eleitoras, em 2010, somos 70 milhões. Um grande crescimento que não é acompanhado pela nossa ocupação dos espaços de poder. Numa tentativa de ampliar a participação política das mulheres em nosso país, a nova lei eleitoral estabeleceu em seu artigo 10, inciso 3º, que 30% das nominatas dos partidos ou coligação têm que ser preenchido por mulheres. Qual a consequência disto no processo eleitoral de 2010? Mais mulheres na nominata. Ou seja, neste caso os 30% deverão ser respeitados.

Olhando desta forma, o que está estabelecido é que a definição do número de candidatos passará a ser calculado de acordo com as 30% inscritas na chapa. Exemplificando: se numa chapa tem-se 18 mulheres, o número de homens será de 42. Uma forma de forçar os partidos a incentivarem mais as mulheres em relação à participação política. Compreendo que para se mudar uma cultura de determinada sociedade, não basta constituir leis. Embora, esta seja um grande avanço, vivemos numa sociedade em que sua estrutura não permite que uma grande e significativa parcela de mulheres tenha condições de atuarem politicamente.




Assim, nossa luta continua!!!"

Publicado no http://blogdaprofessoraodete.blogspot.com/ em 01 de junho às 16:30