SEJA BEM VINDO!


VOLTE OUTRAS VEZES.







segunda-feira, 30 de novembro de 2009

COMPANHEIRAS, ESTAREMOS EM ATIVIDADES. CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODAS. VOCÊ É MUITO ESPECIAL NA NOSSA LUTA.

*A panfletagem que seria hoje,acontecerá em outra data à combinar.
01/12.................... Panfletar Classe operária 17h Universo
03/12.................... Caminhada no Calçadão 17h Classe operária

domingo, 29 de novembro de 2009

A UBM/Campos teve participação especial no Projeto Musicalizando a Educação na E.M.Ângelo Faez

A coordenadora da UBM/Campos, destacou a importância do estudo para o desenvolvimento do ser humano e a defesa dos direitos fundamentais para a conquista de novos espaços na sociedade. Ainda frisou, que não podemos desperdiçar as oportunidades oferecidas no momento. Destacou ainda, que o estudo é uma das armas mais forte para se alcançar um futuro melhor. Quanto às mulheres deixou claro, que essa arma é essencial para sua emancipação na vida em todos os sentidos. Ainda disse, que o Brasil precisa de mulheres na luta por um país melhor. Finalizou com a Frase:"Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje, pois o amanhã, pode ser tarde demais".

A Coordenadora ainda leu a poesia feita pela professora Cristina Monteiro e alunos.
"Campos, minha cidade, meu amor"

Campos, dos índios Goytacazes!
Cidade promissora,
Que tem o rio Paraíba,
E uma luz noturna maravilhosa!
Ah, Campos, que cidade formosa!
Com sua animação no verão e no carnaval,
Trio elétrico e samba no pé,
Na praia do Farol de São Tomé!!
Nas águas do rio
Suas lendas, seus contos,
Suas pontes, seus amores.
Campos, berço dos escravos,
Repleta de Lavouras, lavouras de dores!
Terra produtora de açúcar,
Que braços fortes, de negros escravistas,
Construíram riquezas entre canas,
Deixando o suor de suas vidas,
Como herança!
Campos, minha cidade,
De plataforma plana,
Cresceu entre gados, açúcares e canas,
Cidade primavera, sempre quente,
Produzindo chuvisco, goiabada e aguardente!
Hoje, referência aos olhos,
Pela riqueza do petróleo!
Campos, cidade que produz educação,
Com escolas e faculdades de construção,
Plantada no jardim do nosso coração!
Campos dos Goytacazes,
Minha cidade, minha vida, meu amor!
Estará sempre comigo,
Esteja eu, onde for!!


Realizou-se a panfletagem aos professores, funcionários e mães de alunos presentes.



A Coordenadora apresentou a UBM.


sábado, 28 de novembro de 2009

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

EVENTO REALIZADO PELA PRESIDENTE DO COMDIM/UBM Macaé.

A presidente do COMDIM/UBM Macaé, Rosária destacou a busca das mulheres pela igualdade de direitos e deveres em relação aos homens. “A luta das mulheres para chegarem às esferas de poder é uma luta contra a violência. A violência existe vinculada a essa desigualdade político-social. Se estamos numa democracia representativa, a mulher deve conquistar seus espaços. ”, frisou.








RJ É O SEGUNDO ESTADO EM DENÚNCIA SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Uma pesquisa do Ministério da Justiça apontou as cidades onde os jovens, de 12 a 29 anos, estão mais vulneráveis à violência. Das 266 pesquisadas, com mais de 100 mil habitantes, estão sete municípios do Rio de Janeiro.
A constatação é da pesquisa sobre o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ) divulgada no dia 24 pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Ministério da Justiça. Das cidades com elevada vulnerabilidade dos jovens, nenhuma é capital, embora muitas pertençam a regiões metropolitanas. Além disso, embora a maioria dos jovens brasileiros tenha baixo risco e histórico de convívio com a violência, quase um terço desse grupo ainda enxerga esse mal como parte do seu cotidiano.

A pesquisa, que utiliza dados do IBGE, integra o “Projeto Juventude e Prevenção da Violência”. As sete cidades do Rio de Janeiro pesquisadas e indicadas como mais vulneráveis são: Duque de Caxias (15º lugar), Araruama (28º), Cabo Frio (30º), Macaé (33º), Magé (36º), Japeri (41º) e Campos (42º).

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

25 de Novembro - DIA INTERNACIONAL DA NÃO VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Hoje é um dia para lembrar, protestar e mobilizar contra a violência à mulher.
Definido no I Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, realizado em 1981, em Bogotá, Colômbia, o 25 de Novembro é o Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher. A data foi escolhida para lembrar as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”), assassinadas brutalmente pela ditadura de Leônidas Trujillo na República Dominicana no dia 25 de novembro de 1960.
Em 25 de novembro de 1991, foi iniciada a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher,que propôs os 16 Dias de Ativismo contra a Violência as Mulheres, que começam no 25 de novembro e encerram-se no dia 10 de dezembro, aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 1948. Este período também contempla outras duas datas significativas: o 1o de Dezembro, Dia Mundial da Luta contra a AIDS e o dia 6 de Dezembro, Dia do Massacre de Montreal. Em março de 1999, o 25 de novembro foi reconhecido pelas Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher.
Fonte: Rede Feminista de Saúde

DIA 20 DE NOVEMBRO-DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA



Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.

Importância da Data

A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.

A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.

Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

FESTA DE ANIVERSÁRIO DOS 21 ANOS DA UBM E DOS 22 ANOS DA REVISTA PRESENÇA DA MULHER

Lideranças sociais e políticas comemoram os 21 anos da UBM

Cerca de 600 pessoas, entre mulheres representantes dos movimentos sociais, lideranças comunitárias, da cultura, do esporte e de partidos como PCdoB, PT e PDT participaram, no dia 22, da comemoração dos 21 anos da União Brasileira de Mulheres, no Rio de Janeiro.
O evento, organizado pela UBM-RJ, aconteceu na Quadra da Escola de Samba Império Serrano, em Madureira, Zona Norte do Rio, onde também foi comemorado os 22 anos da criação da Revista Presença da Mulher.
Na festa, muito samba e a apresentação de diversos grupos musicais, além da feijoada preparada pela Império Serrano. O evento contou com a participação dos grupos Luanda, Multi Som, a Bateria Infante do Lins, o conjunto Musical Art Negra e o Musical Edson Mais com a participação especial da cantora Dorina, além da apresentação de grupos de capoeira.
Estiveram presentes ao evento as representantes das coordenações municipais da UBM de Angra, Mangaratiba, Belford Roxo, Campos, Macaé, Niterói e São Gonçalo, e ainda a coordenadora da UBM-SP, Rozina; Rosa, representando a Unegro Nacional; o deputado federal Edmilson Valentim (PCdoB-RJ); o deputado estadual Paulo Ramos (PDT/RJ), e Eleotéria e Iara, da Camtra (Casa da Mulher Trabalhadora).
O ato político contou com a participação de grandes ativistas feministas como a deputada federal Jô Morais (PCdoB-MG), que foi a primeira coordenadora nacional da UBM; a presidente do PCdoB-RJ e fundadora da Revista Presença da Mulher, Ana Rocha; a secretária de Cultura do Rio e relatora da Lei Maria da Penha, Jandira Feghali; Joselice Cerqueira, presidente da OAB/RJ Mulher; Dra. Santinha, da Rede Feminista de Saúde e Conselheira do Cedim; Beth Frota, do Fórum Feminista; Dilceia Quintela, fundadora da UBM-Nacional e do Rio de Janeiro; e Helena Piragibe coordenadora estadual da UBM.
As intervenções foram marcadas pela apresentação da fundação da UBM, no primeiro congresso realizado na Bahia, em 1988, com destaque para a luta por uma sociedade justa, igualitária e socialista, a questão da violência e do trabalho da mulher e a formação dos núcleos. Também foi ressaltada a Campanha dos 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher e o Dia da Consciência Negra. No evento foram arrecadados aproximadamente 300kg de alimentos, que serão direcionados a entidade filantrópica “Girassol”.
O vereador do Rio, Roberto Monteiro (PCdoB), também prestou sua homenagem à UBM. Por proposição do parlamentar, a Câmara de Vereadores aprovou uma moção honrosa pelos 21 anos da UBM. Veja um trecho da moção: “fundada em 1988, a UBM tem como marca de sua trajetória o combate intransigente à discriminação de gênero, participando ativamente do movimento feminista nacional e internacional. A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, ciente de que o machismo e a opressão das mulheres continuam desafios a serem vencidos, saúda os 21 anos da UBM e os 22 anos da Revista Presença da Mulher, instrumentos fundamentais que contribuem para a conscientização de homens e mulheres na construção de um mundo livre do machismo, do racismo e da exploração de classe”.
ALERTA RIO - PCdoBRJ
Lgo. São francisco 34/11º - Centro - CEP:20051-070
Tel.:3970-5185 - email: comunicacao@pcdobrj.org.br










segunda-feira, 23 de novembro de 2009

CAMPANHA 16 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Campanha quer combater violência “sutil” contra as mulheres
Exigências que inibem a liberdade de escolha de roupas ou maquiagens e humilhação pela aparência física. Limitação das relações pessoais ou da liberdade de ir e vir por chantagem afetiva ou outros meios. Esses são exemplos de violência sutil contra a mulher que serão o mote da campanha "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres" deste ano.
A campanha foi lançada quarta-feira (18), no Salão Nobre da Câmara, pelas bancadas femininas da Câmara e do Senado, a ONG Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento (Agende) e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM).

A coordenadora da bancada feminina na Câmara, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) explicou que as violências "sutis" são atos de violência moral, psicológica e de controle econômico, entre outros, considerados "normais" ou "naturais" pelo fato de estarem arraigados na sociedade e de não serem claramente percebidos como violência pelas próprias mulheres.

Ela disse ainda que a violência contra a mulher não se manifesta apenas por meio de agressão física ou violência sexual. A violência sutil é mais difícil de ser combatida, mas ela, ao encerrar o seu discurso, apelou a todas as pessoas para rebelar-se contra qualquer tipo de violência.

A campanha, que acontece em 158 países de 25 de novembro a 10 de dezembro, no Brasil começa mais cedo para incluir na programação o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro.

Alice Portugal destacou que a campanha termina no dia 10 de dezembro - Dia Internacional dos Direitos Humanos, porque a campanha procura vincular a violência contra a mulher à violação dos direitos humanos.

A representante do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM), Junia Puglia, destacou o trabalho da entidade no combate à violência contra a mulher e o trabalho conjunto das diversas entidades e instâncias de poder envolvidos na tarefa de prevenir e erradicar todas as formas de violência contra a mulher.

A diretora executiva da ONG Agende, Marlene Libardoni, também ressaltou a importância da campanha como espaço político para sensibilizar a sociedade e o Estado para o enfrentamento do problema e, consequentemente, o desenvolvimento de novas medidas e políticas públicas de defesa integral dos direitos das mulheres.

Três eixos

Os três eixos da campanha, destacados por Kátia Guimarães, diretora de Programação da Subsecretaria de Enfrentamento à Violência da SPM, são:

COMPROMETA-SE – Você pode se comprometer de forma coletiva ou por meio de atitudes individuais. Não pratique nem tolere nenhuma forma de violência contra a mulher;

TOME UMA ATITUDE – Tome atitudes que alterem a cultura machista e sexista. Se é mulher, não tolere formas sutis de intimidação e coação baseada no machismo. Se é homem, não reproduza condutas de agressão contar as mulheres como se fosse “natural”;

EXIJA SEUS DIREITOS – Diversos tratados internacionais de proteção aos direitos humanos da mulheres e a Lei Maria da Penha são mecanismos legais de combate à violência contras as mulheres. Faça valer esse direitos, sobre do poder público e assuma a luta pelo fim da violência contra as mulheres.

Datas marco

• 20 de novembro (início da Campanha no Brasil) – Dia Nacional da Consciência Negra
• 25 de Novembro (início da Campanha Mundial) – Dia Internacional da Não-Violência contra as Mulheres
• 1º de dezembro – Dia Mundial de Luta Contra a Aids
• 6 de dezembro – Dia Nacional de Luta dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres / Massacre de Mulheres de Montreal (Canadá) / Campanha do Laço Branco
• 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos

Da sucursal de Brasília
Márcia Xavier

sábado, 14 de novembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ESTUDANTE DE TURISMO HOSTILIZADA POR COLEGAS DA UNIBAN POR VESTIR ROUPA CURTA- SÓ POR SER MULHER

A expulsão da aluna Geisy Arruda da UNIBAN, unidade São Bernardo do Campo/SP, “ por supostamente atentar contra os bons costumes e a moral” é uma ato autoritário, machista,revanchista,anacrônico e imoral que atenta contra o direito à liberdade individual e as garantias constitucionais conquistadas em 1988.
A sociedade não pode ficar inerte e calar-se à humilhação que passou a jovem estudante por estar com roupas ditas “inadequadas” que gerou ato discriminatório por parte da entidade estudantil, para preservar a “ falsa moral” decidindo por sua expulsão, em função da reação de selvageria por parte de seus colegas que promoveram verdadeiro tumulto.
A reação animalesca nos reporta aos mais distante tempos de nossa história em que a mulher era apenas objeto de “ desejo e uso” do homem, voltando àquela velha e conhecida visão machista que dominava as famílias conservadoras: “ prendam suas cabras , que meu bode está solto” , “ foi estuprada por estar com aquelas roupas, se expondo”. É uma verdadeira inversão de valores, acoberta-se ou atenua-se o crime alegando responsabilidade da vítima e lava-se as mãos.
É inadmissível e intolerável a duplicidade da violência praticada contra esta jovem , não apenas por seus colegas hipócritas, como institucionalmente pela entidade estudantil que se arroga no direito de cercear a liberdade humana no interior de seu estabelecimento, sem regras pré definidas.
Apesar de estarmos no século XXI e das grandes conquistas das mulheres ainda temos que conviver com atitudes antisociais e antidemocráticas que não condizem com a conduta esperada daqueles que têm mais oportunidades de conhecimento.
Helena Piragibe
Coordenadora UBM/RJ


Este fato é vergonhoso. Como pode em pleno século XXI, existirem mentes tão preconceituosas! O mais incrível é que partem de pessoas ditas "cultas" e "esclarecidas". Que país é este? A expulsão é a confirmação de que uma parte da sociedade está aceitando o preconceito com uma naturalidade que não é admissível dentro de uma sociedade que se diz moderna e democrática. Não podemos permitir que isso continue a acontecer. Mulheres a luta é nossa!
Elizabeth Rosário
coordenadora da UBM/CAMPOS